quinta-feira, 1 de julho de 2010

Harry Potter and the deathly hallows (partes I e II)


Meu total vício!! Harry Potter está de volta em dois filmes que eu arriscaria dizer que estão entre os mais esperados da década.
Prepare-se, pois o trailer abaixo causa total crise de ansiedade. Pela amostra dada logo a seguir, o capítulo dessa história, que, na minha opinião, é o melhor de todos, promete se tornar dois filmes de grande sucesso.
Não sei vocês, mas eu já estava morrendo de saudades de Harry, Hermione, Rony, Fred, Jorge, Gina, Neville, Luna, Lupin, enfim, todos que tornam essa a saga fabulosa, misteriosa e de tirar o fôlego que é.
Que me desculpem os fãs de Crepúsculo (nos quais eu mesma me incluo), mas, sinceramente, a série Harry Potter ainda está longe de ser alcançada por qualquer outra da atualidade.
Agora nos resta cruzar os dedinhos e esperar que esses dois últimos filmes façam mais jus ao final majestoso criado por (minha ídola) J.K. Rowling do que os outros. Aproveitem! ;)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Toda mãe é igual...

...Mas a minha é a melhor. Ok, isso é coisa que todo filho diz, mas o que eu posso dizer? Minha mãe tem muitos dons, dentre os de cozinhar muito bem e ser uma incrível artesã quando preciso, ela é capaz de sacrificar qualquer uma das suas vontades para fazer as minhas. Tudo bem, eu admito, essa qualidade pertence à muitas mães, mas a minha tem algo mais.
Só posso admirar uma pessoas que lida com meu temperamento (na maioria das vezes) com paciência, alguém que já me salvou tantas vezes quando eu precisava de ajuda, que estava lá quando eu fiquei doente, ficou até tarde me dando uma ajuda nos trabalhos do colégio, me apoiava quando alguma coisa difícil acontecia, me ensinou tantas coisas sobre a vida e até fantasia de Chiquinha deu um jeito de arrumar quando meus caprichos falaram mais alto (ushausahuashisauhusahiasu).
Num mundo onde vejo tantas crianças abandonadas, perdendo os pais em tragédias ou tendo a péssima sorte de nascer em lares com mães negligentes, eu só posso agradecer a Deus por ter a mãe que tenho. Apesar dos desentendimentos (afinal estamos falando de mãe e filha) é bom saber que tenho minha mãe ao meu lado, a amiga em que eu mais posso confiar.
OBRIGADA, MÃE!

sábado, 3 de abril de 2010

Tres tres chic


Ok, apesar do título duvidoso, essa postagem não é sobre moda. Aliás, eu sou uma negação pra falar sobre moda. Péssima introdução, eu sei, mas é preciso explicar antes que parte dos leitores feche a janela por não ser um tema de seu agrado. Mas, esclarecendo o tema do texto, posso usar uma frase dita por meu irmão (sim, eu tenho um irmão que, de vez em quando, recebe uma iluminação divina e fala algumas coisas certas): "Gosto não se discute, o que se discute é bom senso". Ahá!! Chegamos ao ponto: bom senso, é disso que eu vou falar hoje.
Minha definição de bom senso é simples: não se rebaixar, vulgarizar e apenas extrapolar os limites da naturalidade quando a ocasião for própria para isso (aberta à discordâncias). Francamente, só ler essa definição e repensar a realidade atual já me enfraquece. Dói imaginar a venerada Audrey Hepburn assistindo às milhares de "mulheres frutas" com suas atitudes apelativas e roupas absurdamente vulgares, orgulhando-se de exibir corpos belos e tristes ambições na vida (como tornar-se uma celebridade ou posar nua).
Quando a belíssima Grace Kelly ou a revolucionária Coco Chanel imaginariam ver crianças ou adolescentes numa arriscada e exagerada corrida rumo à (completamente impossível) perfeição estética?! Normal é uma menina observar a figura feminina presente e sentir vontade de ser um pouco mulher, brincar com o salto alto, a maquiagem, assim como é normal a insegurança da adolescente (e até da mulher) diante de uma ou outra qualidade que observa nos meios de comunicação ou de covivência. Contudo, não achei que fosse presenciar meninas de um ano e meio de idade fazendo suas unhas e usando maquiagens carregadíssimas, correndo o risco de desenvolver alergias e problemas dermatológicos próprios de adultos, ou ainda assistir meninas de quatorze à dezesseis anos (em pleno desenvolvimento de seu corpo) deitando em mesas de cirurgia para alterar sua originalidade e manter a padronização. Me pergunto que responsáveis estão orientando e autorizando essas jovens e crianças a perder o comportamento de sua idade, o qual elas realmente sentirão falta num futuro bem próximo.
Não posso deixar de acreditar que mulheres como Lady Diana, Jackeline Kennedy, Julia Roberts, Michelle Obama, Fátima Bernardes ou Patrícia Poeta sentiriam ou sentem vergonha por toda essa ausência de bom senso, uma verdadeira confusão quanto ao sentido de independência de escolha e banalização da figura feminina, uma terrível obsessão por um conceito um tanto quanto "capenga" de beleza, assistir à crianças travestidas de mulheres adultas cheias de saltos e decotes, jovens com corpos que possuem pedaços que não são seus, meninas com quilos de maquiagem às sete horas da manhã carregando suas mochilas da Pucca, dá uma vontade de dar um BASTA!
E eu, Mariana Castro, não consigo parar de questionar qual é o problemas das pessoas com a naturalidade e com o (nosso querido) bom senso. Não pensem que sou uma "às" nesse quesito, já cometi minhas gafes e tenho minhas vaidades, mas sei que preciso ter noção desse aliado. Não é caro, não dói, aliás, é gratificante se dar conta do bom senso. Eu sei que isso é bem clichê para terminar um texto, mas: não esqueça que a naturalidade e o bom senso são peças chave para o encantamento com você mesma. ;)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Mais uma primavera passou...


Estou envelhecendo. Para alguns isso pode parecer cruel, depende do ponto de vista e da fase da vida. No meu caso, não posso dizer que vejo com maus olhos, pra começar porque continuo sendo uma adolescente e depois porque não vejo a (que me perdõe meu amigo, o futuro físico, pela expressão) passagem dos anos como uma maldição
No dia 17 de fevereiro completei meu décimo sexto ano de vida. Vida. Esse foi o primeiro presente que eu recebi, o primeiro e o mais importante de todos, o único que não posso enxergar, descrever, tocar, sentir o perfume ou o sabor. O presente que Ele me deu, e que me permitiu receber todos os outros presentes: enxergar todos os sorrisos sinceros daqueles que desejavam minha felicidade, descrever toda a alegria que muitos me proporcionaram, tocar a terra e abraçar as pessoas queridas, sentir o perfume da chuva e das flores e o sabor das comidas deliciosas que minha mãe prepara.
O mais estranho de tudo é que você cresce sem perceber. Não falo apenas fisicamente, mas em amadurecimento psicológico, emocional. Pensar que eu chorava quando tinha fome quando era bebê, ou o quanto perturbei meus pais e parentes com perguntas basicamente sem sentido e até mesmo como sequer falava com algum conhecido que vinha me cumprimentar, por pura timidez. Tudo isso é absolutamente estranho para mim agora, porque fazia parte da realidade de uma Mariana de 1, 4 e 6 anos de idade.
Já perceberam como é difícil se acostumar a dizer uma idade nova? Podemos ter milhares de pessoas ao redor que possuem esse mesmo tempo de vida, contudo passa a ser um número completamente estranho para nós, pois àquele número diz respeito aos outros. É como se nossa consciencia demorasse a perceber que mais um ano se passou.
Esse ano especificamente, me deparei com uma situação que determina uma mudança brusca no meu cotidiano: estou no último ano escolar. Ah, a confusão que é o Convênio. Sua perspectiva de vida no seu primeiro dia na escola, quando você é apenas uma criança que malmente se dá conta da própria existência, é de que o colégio será sua vida durante toda a eternidade. Mas ao chegar no ponto em que estou, você chega à conclusão de que todos esses anos foram como aquele trabalho que você deixa para a última hora. Os anos passaram e o "dia da entrega" parecia muito distante, depois de um tempo as pessoas passaram a avisar que esse dia chegaria em breve, até que simplesmente você chega à vespera desse dia.
Esse meu ano de vida de número 16 representa essa véspera. Passei muito tempo pensando em como foram os anos que se passaram, mas agora o que mais me chama atenção são os anos que ainda virão. Se Deus permitir, em meu próximo aniversário comemorarei não mais como estudante de ensino médio, mas como universitária.
Imaginar os passos que eu dei ou os degraus que subi durante todo esse tempo é mais estranho ainda. O quanto eu mudei, mesmo sem transformar minha essência (porque essa sempre continuará a mesma). As pessoas que passaram na minha vida! Nossa, foram muitas. Quem me conhece mais sabe que mudei de residência algumas vezes. Muitas amizades ficaram pra trás, muitas eu mantenho até hoje. Conheci também alguns "amigos", que me fizeram passar por algumas encrencas.
São dezesseis anos resumidos em milhares de horas ouvindo música, muitas tardes ocupadas por livros, uma eternidade de momentos em família, toneladas de risos entre amigos de verdade, alguns problemas que me ensinaram milhares de coisas, litros de situações mais que especiais vividas nesse tempo de colégio e, principalmente, um mundo inteiro de sonhos para embalar os meus dias.
Aos meus amigos e familiares só tenho a dizer que todos esses momentos foram construídos com a ajuda de vocês, que me ensinaram muito sobre a vida e me ajudaram a enfrentar várias barreiras. E vocês (e quando digo "vocês" aqueles a quem me refiro saberão quem são) são as pessoas que quero ter sempre ao meu lado, durante "n" aniversários que ainda virão. Muito obrigada :)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

O pecado (e o prazer) da fofoca

Se você nunca foi vítima dela (sorte sua), aguarde, você será. Não querendo amaldiçoar seu destino ou qualquer coisa desse tipo, mas a fofoca parece ser um ritual pelo qual todo ser humano, infelizmente, terá que passar. Pode tentar qualquer estratégia: de ser sincera e transparente até não confiar seus segredos à ninguém, em algum momento você vai falhar e terá alguém à espreita disposto a ouvir o que você tem a dizer e espalhar para os outros 5.999.999.998 habitantes do nosso planeta.
É claro que ninguém pode condenar uma pessoa por contar à outros coisas que não lhe dizem respeito, isso, acredito eu, é algo relativo à qualquer ser humano. Contudo, torna-se um ato quase doentio quando você espalha toda e qualquer coisa que alguém lhe diga, à várias pessoas, principalmente se esse alguém confiou em você.
Em qualquer roda de amizades, sala de aula ou local de trabalho, existe aquela (ou aquelas) pessoa(s) à quem ninguém confia um segredo. Mas não existe pior tipo de fofoqueiro do que aquele que age como seu amigo e, na primeira oportunidade em que vocês se desentendem, espalha qualquer coisa que você tenha confiado à ele.
Agora, não venha me dizer também que você nunca, em toda sua vida, fofocou com alguém. Como eu disse antes, isso é totalmente natural na espécie humana. Mas, uma dica: evite. Fofoca é um costume que pode ser muito prazeroso, afinal, como seres sociáveis que somos, adoramos ter um bom assunto para discutir. No entanto, o resultado dela normalmente não é bom.
Pra começar, a fofoca normalmente provém de algum tipo de traição (já que não era pra ser contada a ninguém) ou como uma história mal contada, um grande "telefone-sem-fio" onde cada um acrescenta algo diferente. Depois acaba por esteriotipar determinadas pessoas, mais conhecido como "dar fama" à alguém. Quando esse alguém descobre a confusão está formada.
O que é mais irônico na fofoca é que, normalmente, quando alguém conta algo que não deveria, começa o discurso com "Não conta isso pra ninguém!...". Como se adiantasse! Pode apostar que quem contou para essa pessoa disse a mesma coisa.
Uma sugestão para quem é vítima da fofoca: ignore. Não adianta querer dar uma lição em cada uma das pessoas que fofocou sobre você, seria muito tempo gasto com inutilidades. Deixe que falem, os momentos em que nos preocupamos com algo que não nos diz respeito são exemplos de momentos em que mais perdemos tempo. Portanto, siga sua vida, e só tome alguma atitude se isso realmente lhe prejudicar.
O principal a saber sobre a fofoca é que ela passa ;)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Sugestão musical: Fightstar

Se alguém aí quiser saber da minha opinião (o que seria meio óbvio se você está visitando esse blog), essa é uma banda que vale a pena escutar. Isso, óbvio, se você gosta de rock e estiver disposto a ouvir alguns gritinhos (não tão "inhos" assim).
A banda foi criada em 2003, na Inglaterra (berço da maioria dos verdadeiros astros do rock mundial). Os integrantes da formação original permanecem na banda, são eles: Charlie Simpson (vocal, guitarra e piano), Alex Westaway (vocal e guitarra), Dan Haigh (baixo) e Omar Abidi (bateria).
Se você tem a impressão que já ouviu o nome Charlie Simpson em algum lugar, não se assuste, é bem provável. Se você nunca ouviu esse nome, deixe-me explicar. Não, ele não participou do Big Brother ou qualquer reality show de sobrevivência, e muito menos do Britain's Got Talent (Ídolos do Reino Unido, o qual lançou a cantora Susan Boyle). Charlie foi integrante de uma das bandas adolescentes de maior sucesso no Reino Unido (expandindo-se por toda a Europa e pelos EUA), o trio Busted. Não pense que o Busted tinha alguma semelhança no estilo musical com o Fightstar. Enquanto o rapaz apresentava-se em um estilo mais "jovem galã", cantando pop punk no Busted, apresentava-se também com o Fightstar, interpretando músicas que vão do post hardcore, passando pelo rock alternativo, até o metal alternativo.
O loiro já participava do Busted desde 2001 (Não se assuste com a diferença na aparência). A partir de 2003 começou sua jornada dupla. No entanto, toda a rotina com as duas bandas, ainda com estilos tão diferentes, obrigou Charlie à optar por uma. Bom, a escolha é dedutível , já que vos escrevo de uma banda que está em plena atividade.
Assim acabou o Busted, em 14 de janeiro de 2005. Muitos dos fãs do trio passaram a odia-lo (muitos ainda odeiam =/ ), acusando-o de "abandonar o barco". Mas, sinceramente, não considero "abandonar o barco" quando você sai de uma banda que está no auge de seu sucesso, como era o Busted em 2005, para correr atrás do sucesso com uma banda que ainda era pouco conhecida.
A partir deste fato o Fightstar começar a trilhar seu próprio caminho. Como banda de rock alternativo, eles demoraram um pouco mais para garantir o reconhecimento e ainda não tem grande reconhecimento em nosso país.
A discografia da banda inclui três álbuns. São eles: Grand Unification (2006), One day son, this will all be yours (2007) e  Be Human (2009). Minha humilde observação é de que as músicas vem perdendo o estilo metal, são cançãos mais leves à cada CD.
A última faixa da banda que emplacou foi "A city on fire", que faz muitas críticas à Londres. Vale a pena assistir ao videoclip. Existem também várias outras que particularmente gosto muito, como Mercury Summer, Never Change, Whisperer, Tonight We Burn e Give me the sky (todas do último álbum) e várias outras menos recentes.
Quem quiser conhecer um pouco da combinação surpreendente da voz grave (belíssima) de Charlie Simpson com a voz mais suave de Alex Westaway e o ritmo empolgante da banda, pode ouvir algumas faixas na minha Vitrola aí ao lado ;) .

P.s: Sobre o Busted, não pensem que eu não gostava. Na verdade, gostei bastante do Busted desde a primeira música que ouvi ( Build me up buttercup, em parceria McFly). Infelizmente, só fui conhecer a banda no começo de 2008, ou seja, três anos depois de seu fim. Graças ao Busted, conheci o Fightstar, em 2009 e, para quem não sabe, o Busted foi a banda responsável pelo lançamento do McFly, que eu gosto muito. :D